CRIANÇA É LUZ... É PAZ...

CRIANÇA É LUZ... É PAZ...

terça-feira, 30 de setembro de 2014

EVENTO PRIMAVERA












AMIGOS, SABEMOS QUE A PRIMAVERA CONTINUA E TODAS AS POSTAGENS SERÃO BEM VINDAS ADMIRADAS E LIDAS COM TODO O NOSSO CARINHO, PORTANTO ESSE DESAFIO SE ENCERRA HOJE. DEIXO AQUI O MEU MUITO OBRIGADO A TODOS, VISITEM O BLOG TODOS OS POEMAS SE ENCONTRAM EM SUAS PÁGINAS.
GOSTARIA DE HOMENAGEAR CADA UM INDIVIDUALMENTE, MAS DEIXO AQUI A MINHA HOMENAGEM ESPECIAL A TODOS. CONTINUEM SENDO E VIVENDO CRIANÇA...

PARABÉNS A TODOS,,

POESIAS DE WILLIAN PRADO...







O pica pau e o lenhador
Era uma vez
Em uma floresta distante
Havia um casal muito legal
Senhor e senhora pica pau
Que se gostavam bastante

Um belo dia
estava os dois em sua toca
E ouviram um barulho muito alto
Que fizeram os dois irem para o mato
Não acreditaram o que viram de lá
Um bravo lenhador
Que sem nenhum coração
Derrubava sua casa
Sem saber que nela morava
Os dois e um filhotinho....
Mas o pai pica pau sem pensar
Num vôo rasante foi pra cima daquele homem sem coração
E lhe ensinou uma boa lição
O homem em desespero escapou e na floresta nunca mais voltou
Assim a familia pica pau voltaram ao seu lar e viveram em paz...
Sem mais disso lembrar!
William Prado
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O senhor é o meu pai?
Uma oportunidade,
a concretização de um ideal.
Esperava encontrar alunos.
Ouvir o chamado: Professor! Tio,
o senhor pode me ajudar?
Surpreendentemente a vida me
presenteou com muito mais.
Em uma tarde ensolarada,
numa sala lotada,
o pedido de um aluno
que tocou o íntimo da minha alma.
O senhor queria ter um filho como eu?
O senhor quer ser o meu pai?
Fiquei emocionado,
com a voz embargada,
com a alma tocada.

Autor: Dhiogo Jose Caetano
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sábado, 20 de setembro de 2014

POESIAS DE CLEO AMSELMO....











HOMENAGEM AS CRIANÇAS.
DO JORNAL FRANCO DA ROCHA NEWS.
SER CRIANÇA.
Ser criança é ter os mais belos sonhos,
As mais encantadoras fantasias.
É sonhar acordada e viver esse sonho feliz.
É ousar sem nenhum medo.
Ser criança é sorrir em pequenas e tão
Simples situações. É viver de emoções.
É cantar e voar nesse lindo som.
Ser criança é viver num mundo de magia,
Seja qual for sua realidade, pois, boa ou
Ruim, esse ser pequenino, tão amado
Por Deus, consegue, facilmente,
Transformar uma pequena janela numa
Porta muito larga. A criança consegue
Ver bondade, beleza e amor até onde
Não existe. Abençoada criança, seja feliz
Hoje, e que algo de criança permaneça
Dentro de você quando crescer, para
Que seja feliz sempre!
Mesmo quando o tempo passar,
deixando marcas na pele ressequida,
mantém aquele sorriso inocente
e o olhar alegre, cheio de vida
dos tempos em que brincava de roda.
Não permita que se apaguem as lembranças,
guarde-as com carinho na memória
e, ao olhar-se no espelho da sua história,
não fique triste, sorria, procure ver além
da imagem refletida, olhe-se nos olhos,
além dos seus olhos, olhe sua alma
pois ela permanecerá sendo criança
por toda a eternidade...!
Cléo Anselmo.
COLUNISTA DO JORNAL FRANCO DA ROCHA NEWS









.
Devemos sempre acreditar
nessa forma bonita de ser feliz
amando as pessoas.
ACREDITAR.
Porque, é nas coisas simples e boas
que se encontram, nos
exemplos mais lindos de amor.
E nós podemos sim,
bem mais do que imaginamos poder
viver na plenitude da paz.
É quando compreendemos
que vale a penas viver
e que somos todos irmãos.
E que com as nossas mãos estendidas,
podemos valorizar bem mais
a vida de cada um de nós.
.










CRIANÇA!
.
Quero brindar a tua existência
Colhendo e oferendo as mais
lindas flores, neste esplendor
de primavera a cada nascer do sol...

Quero brindar a tua existência,
com gestos simples,
a cada amanhecer...
Quero brindar a tua existência,
agradecendo a Deus, a cada momento,
por ter presenteado-me com você...
Criança, quero brindar tua linda
a vida,que corre macia,
neste encanto de ser criança...
.
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 JARDIM DE INFÂNCIA
.
Flores pequenas
Pequenos botões
Em manhãs serenas
Cultivando sonhos
.
Flores crianças
Crianças desabrochando
No canteiro da esperança
Podam-lhes a alegria
.
Flores meninas
Meninas de corpo virgem
Meninas de olhar puro
Criatura perfumada
Olor da própria natureza
.
Flores, cravos
Cravos-meninos
Cor arrancada
Com força bruta
.
Torna-se preciso
Termos mais cuidado
Cultivando nossas crianças
Flores que enfeitam a vida
Mas tão desprotegidas...
.
A nossa negligência
É um passo para o fim
Não pode haver indulgência
Se descuidarmos das flores
Ficaremos sem infância e sem jardim
.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

POESIAS DE PAULO CESAR GASPAR...

LUA E O GATO.
Um dia o gato passeando
pela noite, sem nada pra fazer,
andava prá lá, andava prá cá,
quando de repente olhou pro céu.
Fez uma cara de espanto,
af! que coisa, maiiis lindaaa!
como você está fascinante
era a lua que estava linda.
O gato acabou se apaixonando,
pela lua que brilhava linda pelo céu,
foi tanta formosura que o gato,
não teve outra saída.
Subiu em uma árvore próxima
a lua, sentou em um dos galhos,
e ali ficou a contemplar a belezura,
da lua cheia, que estava encantada.
E, ali sentado o gato se esqueceu
da vida, esqueceu o tempo,
trocou tudo para ficar ali, olhando
e suspirando pela sua amada.
Paulo César Gaspar 16-09-14
LUA E O GATO.

Um dia o gato passeando
pela noite, sem nada pra fazer,
andava prá lá, andava prá cá,
quando de repente olhou pro céu.
Fez uma cara de espanto,
af! que coisa, maiiis lindaaa!
como você está fascinante
era a lua que estava linda.
O gato acabou se apaixonando,
pela lua que brilhava linda pelo céu,
foi tanta formosura que o gato,
não teve outra saída.
Subiu em uma árvore próxima
a lua, sentou em um dos galhos,
e ali ficou a contemplar a belezura,
da lua cheia, que estava encantada.
E, ali sentado o gato se esqueceu
da vida, esqueceu o tempo,
trocou tudo para ficar ali, olhando
e suspirando pela sua amada.
Paulo César Gaspar 16-09-14

POESIAS DE IDÁLIO TORRES

VIVENDO CRIANÇA
************************
Flores de Infância
As crianças são flores
singelas e graciosas e
de esperança.
Desse jardim de sonho
que tem pelo nome
Vivendo Criança.
Que nós adultos
vemos com saudade
diluir-se na bruma
opaca na distância.
A criança é um cravo,
é um lírio, uma rosa
a derramar em nós
a divinal fragância
do amor conjugal.
A criança é o fruto
desse amor.
A criança é o futuro mundial
tem o sorriso de Deus
clemencia paternal
sorri-lhe tu também
não maltrates e não lhes
faças mal.

Idálio Torres para Vivendo Criança
17 Setembro 2014
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POESIAS DE GILSON MARINHO














 QUEM ME DERA
Quem me dera eu não visse tanta guerra
e se visse, pouco ou nada entendesse.
Quem me dera pudesse brincar na terra
sem que nada nem ninguém intercedesse.

Quem me dera pudesse brincar de pique,
jogar bola ou então salada mista...
Tomar banho naquele velho e bom dique
com amigos, sem que déssemos na vista;
Quem me dera em minha torpe andança
alcançasse finalmente a bonança
sem que o coração tivesse essa acidez.
Quem me dera o tempo atroz retrocedesse,
caso Deus achasse que eu merecesse,
eu voltasse a ser criança outra vêz!
GILSON MARINHO

POESIAS DE PAULINA

AS BOROLETAS
As borboletas gostam de flutuar sobre o Céu.
As borboletas gostam de voar com suas amigas.
O seu lugar favorito é o campo de flores, onde há muito mel!
As borboletas branquinhas gostam de passear com as amarelinhas
As borboletas gostam de ficar nas flores
Por que tem perfumes!
Os beija-flores pegam as florzinhas
E sugam seu melzinho
Os beija-flores e as borboletas
São amigos das flores!
Ana Cecília Loureiro de Lima

POESIAS DE MELA ALVES...
















Meu amigo do Canto
Canta feliz o grato passarinho,
Ao sair do seu aconchegante ninho,
Em demonstração de carinho.
Canta suave de coração,
Um canto de amizade,
Presente para eternidade.
Chega ao meu ouvido,
Som em celebração,
Estação da alegria,
Magia da natureza.
Voa comigo em pensamento,
Apagando fragmento,
De qualquer lamento.
Bem vindo outono,
Bem nova estação,
Renova o amor no coração.
Mela Alves 02/10/2014














Lembranças
Mela Alves
Espetinho nasceu pinto,
Mas tinha alma de passarinho,
Pelos ganhos se pendurava,
Na corrente de irmão não ciscava,
Preferia ser desbravador,
Ser ele mesmo o seu provedor.
Espetinho nasceu arrepiadinho,
Nunca fora uma bola de frouxel,
Olhar esperto fitando o céu.
Que saudade tenho deste bichinho,
Que para ele fazia rolinhos,
De couve verde ficava o biquinho.
Ele cresceu seguiu seu destino,
Mas no meu coração é infinito,
Guardando na memória,
Eternizado na poesia,
De uma singela menina.
17/09/2014

Se não gostar pode apagar
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domingo, 14 de setembro de 2014

POESIA DE Yara Cilyn Lima Oliveira

Para vocês, crianças que gostam de Somar, Diminuir, Multiplicar e DIVIDIR:
Bom mesmo? é dividir!
*
Quando menina
tive um amigo fiel
que comigo dividia
um cata-vento de papel
quando menina
nada tinha a dividir
dividia a minha mão
no adeus do sol a cair
quem já experimentou
o valor dessa alegria
sabe como faz bem
pedaço que vira dois
.........e vai durar no ouro dia

POESIA DE MARIA ALICE FERNANDES

Saudades
Beijos te dou
Abraços sorridentes
No pensamento a quatro anos te tenho
Meu neto Gabriel
Sou Avó de um Anjo este chamado Gabriel
Tenho imensas saudades
Do meu Anjo
Fecho os meus olhos e te acarinho
Num beijo leve te dou
No teu rosto lindo e singelo
Sempre num voo eu ando
Até ti
Viajando
Vendo e procurando esse sorriso lindo da vóvó
O qual não consigo tocar
Estas longe do meu coração
A minha Alma voa a toda a Hora
Não consigo me chegar
A ti Gabriel
Já quatro anos a festejar
Corre nos meus dedos esta saudade ddos teus beijinhos
Meu netinho
Coração da avó Maria
19:14
14/9/2014
autora:
MARIA ALICE FERNANDES

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

POESIAS DE LEONEL NEVES



 Leonel Neves










Infância
Em enxerga velha e rota nascido,
Onde também nasceram meus irmãos,
Sobre a cama de lenho carcomido,
Construída com as próprias mãos
De meu pai que desta poda sabia,
Entre quatro paredes toscas,
Telha-vã, soalho de afiadas lascas,
Às vezes com fome e frio adormecia.

No regaço de minha mãe, sentada
No escano, à lareira, aos serões,
À luz baça da candeia pendurada
Na parede e da labareda dos tições,
Ouvia entusiasmado, sedento,
Estórias fantásticas de encantar
Da boca de quem as sabia narrar:
Meu pai, meu herói, meu alento.
Descalço, calças rotas nos joelhos
E no rabo, mais uns amiguinhos,
Aos pinchos pelas sebes e quelhos
Da povoação à procura de ninhos,
Fazendo uma razia a fruta alheia,
Qual bando de pardais famintos
Revoando à volta dos recintos,
Conscientes da próspera tareia.
Outras vezes jogávamos ao pião,
À cabra-cega, ao arco e gancheta,
À bola, com tudo que havia à mão,
Até andar atrás duma borboleta.
Alguns, além da escola não faziam
Mais nadinha a não ser brincar,
Outros tinham tarefas a executar
Outros ainda pela rua iam e vinham.
Toca a levantar seu mandrião,
São horas de ir para a escola,
Toma lá este bocado de pão,
Olha os livros, mete-os na sacola,
Logo que saias da escola vens
Direitinho para casa, ouviste?
Dizia minha mãe com o dedo em riste
Reforçando assim as suas ordens.
Depois da escola não havia diversão,
O colegial dava lugar ao vaqueiro
Que cedo se iniciou na servidão.
Comia à pressa e ia ter ao lameiro
Onde o gado pascia distraidamente,
E por lá ficava até ser noitinha cuidando
Dele, cantarolando e assobiando
E tocando flauta destramente.
Comigo na escola andava uma miúda
Por quem me apaixonei seriamente.
De adolescência precoce era graúda.
Ela sabia e não tinha nada de inocente.
Os seus cabelos são da cor do carvão,
Compridos, sobre as costas ondeantes,
Os olhos como sóis, de marfim os dentes,
Os lábios róseos, os peitos enchiam a mão.
Quase a entrar na puberdade,
A quarta classe feita de fresquinho,
Continuava como até ali sem liberdade
Para vadiar na rua um pouquinho.
Que raiva ver os amigos a brincar
E não poder acompanhá-los!
Sem querer passei a invejá-los,
Inveja que acabou por passar.
Tinha um amigo que me seguia
Para onde quer que fosse, o Dogue,
Que não dormia durante o dia,
Sempre atento este buldogue
Anão às lindas e fofas ovelhinhas,
Farejando em todas as direções,
Acatando as ordens sem objeções,
Indo à procura das reses perdidas.





















Férias na aldeia
Quando a Ana fez dez anos, o avô Simão
Ofereceu-lhe um puro-sangue lusitano.
A partir de então não passou um verão
Sem o seu alazão em solo transmontano.

A Ana gostava que houvesse férias todo ano,
Mas sabia que não podia ser, pois os estudos
Que ela adorava estavam em primeiro plano,
Até podiam não significar nada os canudos.
Quando as férias grandes chegavam,
A Ana pedia ao pai que a levasse à aldeia.
O avô e os amigos, ansiosos, aguardavam
A sua chegada, às vezes à luz da candeia.
Uma vez aí modificava-se completamente,
Jogava à bola com as raparigas e com os rapazes,
Lavava-se no rio e subia às árvores, ciente
De que nem os mais velhos eram mais capazes.
Vencia-os em intrepidez e em agilidade.
Nada lhe metia medo, nem as histórias
De bruxas e de lobisomens, cuja veracidade
Punha em causa. Eram lindas, mas ilusórias.
O que ela mais gostava era de galopar
No seu cavalo por caminhos de terra batida,
Também gostava de o escovar e alimentar,
E ainda de ajudar o avô em toda a lida.
Levantava-se sempre com as galinhas.
Mal a aurora aparecia sonolenta a oriente
E pairava ainda o sossego sobre as casinhas,
A Ana erguia-se da cama sorridente.
A sua beleza e lisura cativavam toda a gente.
Era uma alfacinha que gostava muito da natureza.
O avô em cada ano rejuvenescia de contente.
Com a neta ao pé de si esquecia a tristeza.
Leonel Anjos Neves
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Não há magia
Que faça rir a Maria,
Nem condão
Que alegre o João.
São tristinhos
Estes irmãozinhos
Sem eira
Nem beira.
Vivem na rua,
Amizade só a sua,
Amor de ninguém,
Também.
Ver-lhe o sorriso
De novo é preciso.
É preciso dar-lhe um lar
E alguém para amar.
Então
O seu coração
Sorrirá novamente,
Certamente.
Leonel Anjos Neves
Imagem: Google

POESIAS DE TANIA BRITO






O SKATISTA ROJÃO
Em uma trajetória o Menino com seu Skate
Empurra o pé no chão equilibrando na prancha
Sobe e desce a avenida com grande satisfação
Para na faixa de pedestres,onde o sinal verde abriu
Dando paisagem aos automóveis e o menino sorriu.

Em quatro rodas deslizam sobre o solo
Superou a distância e esperou sua vez
A sineta amarela dando ali advertência
Até surgiu o sinal vermelho
Tranquilo atravessa a faixa de pedestres.
Na circulatória uma bicicleta ultrapassou
Ali pisou no Skate em um salto longo parou
Uma mula galopava e uma carroça roncava
Quatro rodas deslizou e seguiu seu rumo.
Pulou no Skate em manobras radicais
De repente avistou um trilho era a linha do trem
O Trem velho cantarolando assobiou
E o menino com o Skate sai zunido dali
Os automóveis circulavam de lado para outro
O Menino segurou seu Skate pensando então
Nos meios de transportes com muita admiração
Observou a aglomeração do trânsito ônibus
Automóveis, motocicletas, caminhão e metrô
E o transporte terrestre logo analisou.
No surfe no asfalto em uma velocidade só
Encontrou a rodovia e cansado do trajeto
Pensou um pouco e parou: Vou ter que pegar o metrô
Mas olhou para o Skate feliz continuou
Em cima do Skate em uma velocidade rojão
Desceu ladeira a dentro e avistou o mar azul
Caravelas flutuavam no local de norte ao sul
Passou navio, barco, jangada
E o Menino a pensar
O transporte marinho e de se admirar.
Foi seguindo seu trajeto e olhou para céu
Um lindo avião a voar entre nuvens altas
Ali viajou no pensamento dos transportes aéreo
Até olhou para o relógio, notou que perdeu a hora
Subiu no Skate como um foguete
Fazendo manobra radical Deixou fumaça no asfalto
Superou seu percurso subiu a rampa do Park Skate
Deslizou com emoção e depois abraçou sua prancha
O Skate seu amigo camarada
Pensando nós meios de transportes
E praticando seu esporte radical.
Tânia M de J de Melo
09-09-2014







O Palhacinho Sassá
Sapeca sabido sutil safadinho
Pula com uma perna só
Brincando de amarelinha
Imita ser um pássaro
Sacudindo os seus braços
Seu cabelo amarelo
Tem o tom de caramelo
Belo sempre alegre e contente
Com roupas bem coloridas
No pé grande um sapatão
Um nariz bem vermelhinho
Ganha muita atenção
A criança solta o riso
Ele comanda um aviso
Cantando uma canção
Solta como um saco no ar
Rolando como um pião
De súbito caiu no chão
Com um sorriso solto
Assobiou a criançada
Sorrisos que sorte tive
De brincar com o Sassá
No circo alegoria
Ali acabou o espetáculo
Eu fiquei a sonhar
Com um amigo palhaço
Que soube nós cativar
Com muita satisfação
Elevo meu coração
Sentimento e gratidão
Ao palhacinho Sassá
No tempo um suspiro alto
O vento soprou meu pensamento
O segredo de ser criança
No passeio encantador
Com meu palhacinho Sassá.
Tânia M de J B de Melo







O AMOR COLORIDO
Avistei o céu azul
Com nuvens cinzas e brancas
O vento soprou as nuvens
Procurei a cor do vento
Descobrir que era incolor

Avistei uma lagoa azul anil
Com peixes de todas as cores
Flutuante sobre as águas
Brancos patinhos a nadar
Então eu suspirei fundo
Pensei na cor do ar
Porem nada encontrei
Descobrir ser transparente
Avistei uma linda árvore
Sobre ela folhas verdinhas
Com frutos de cor vermelha
No galho um pássaro pretinho
O vento balançou os ramos
Entre ele um sol amarelinho
Voltei a olhar o céu
Uma pipa longe a voar
Com cores iluminadas, multicolores
Despertou o meu pensar
Avistei uma criança a brincar
Na terra de cor marrom
Com lindo sorriso aberto
Cativante sonho de Amor
Descobrir que e a pureza
tem a cor da natureza
O amor e colorido e belo
Tem as cores do arco-íris.
Tânia M de J B de Melo

POESIAS DE BERNARDINA PINTO












































MAIS UM ACROSTICO DESSA VEZ DA NOSSA POETISA BERNARDINA... BEIJOS AMIGA E BOA NOITE! OBRIGADA PELO CARINHO...
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Cada amigo é uma prenda!
A amizade tem muito valor
quando é sentida pelo coração.
Para mim, cada amigo é uma flor
que tem de ser tratado com emoção.

Terá de haver sinceridade em cada dia
e muita confiança em qualquer ocasião,
quer nos maus momentos ou de alegria,
cada lembrança guardada no coração.
Cada amigo é para mim uma benção
que Deus colocou na minha vida...
É um anjo que temos sempre á mão,
uma linda prenda que nos foi oferecida.
A verdadeira amizade é uma jóia rara
que devemos sempre guardar e valorizar.
Quando precisam de mim, tudo pára...
e lá vou eu; dar mimos, escutar e abraçar!
Bernardina Pinto













Sonhos de Menina!
Vi uma menina que passeava
estava triste e muito chorava.
Chamei-a e pedi para desabafar
sorriu –me e passou a contar.

Ouvi uma história triste de amor
que nenhuma criança merece viver.
Falou-me de sonhos com fervor
e dos desejos que gostava de ter.
Dei-lhe um grande abraço e pedi
para ser sua amiga confidente.
Passei num lindo jardim e colhi
flores para ela e ficou sorridente.
Ajudei esta menina a sorrir
e seus sonhos concretizar.
Passou a tristeza, vem a rir
tem alguém para confiar.
Bernardina Pinto






Viva o Palhaço!
Na vida há tantos Palhaços...
Mas, eu prefiro os genuínos,
os Palhaços que fazem profissão,
que fazem caretas e palhaçadas
para as pessoas e crianças rirem...
Esses Palhaços são verdadeiros,
são homens e mulheres com coração
de magia, com bondade e muita imaginação...
Muitas vezes, estão a trabalhar
com o coração a chorar
de angústia e saudade...
Adoro-te Palhaço pobre
porque alegras a nossa vida...
No entanto, há muitos Palhaços por aí,
vestidos com fato e gravata,
que julgam que enganam o povo
com os seus malabarismos e palhaçadas...
São verdadeiros fantoches do poder,
da corrupção e só pensam no lucro!
Prefiro os Palhaços de profissão,
com o seu nariz pintado,
que fazem sorrir o povo
e fazem a criançada rir às gargalhadas!

Bernardina Pinto
9/ 09/ 2014


O lobo ficou amigo do burro Jacinto!
Certo dia, o Sr. João teve de voltar da floresta
porque não sabia do seu amigo burrito
que o ajudava a ir buscar lenha...
Estava escuro, voltaria amanhã para o procurar!
O burro Jacinto perdeu-se e ficou cheio de medo
porque estava a ficar noite e já não conseguia regressar...
Resolveu procurar um lugar seguro para se proteger
do frio e de outros animais ferozes...como o lobo!
Encontrou uma moita e lá ficou a rezar para
que nada de mal lhe acontecer...
Depois de algum tempo, ouviu um barulho estranho,
viu que era um lobo que vinha a uivar mas a chorar,
aflito porque tinha um pico espetado numa pata...
O burro teve medo mas, ao mesmo tempo, teve pena do lobo
e resolveu aproximar-se devagar...
O lobo disse ao burro que não tivesse medo dele e o ajudasse.
Assim fez o burrito, tirou com os seus dentes o pico
e logo o lobo sentiu –se aliviado e agradeceu ao Jacinto,
dizendo-lhe que ficaria a ser amigo dele para sempre
e que ficava com ele até o dono o ir buscar de manhã...
Ficaram toda a noite a conversar...
Logo de manhã, ouviu-se o Sr. João a chamar pelo amigo
e logo o burrito foi a correr ter com o dono mas despediu-se
do seu novo amigo lobo com um abraço,
este prometeu-lhe que podia vir á floresta quando quisesse
que ele falaria com os outros animais para não lhe fazerem mal...

Moral da História: Como os animais, somos todos diferentes.
No entanto, todos precisamos uns dos outros...
É importante que sejamos amigos uns dos outros!
Bernardina Pinto
1 de Setembro de 2014
















A Maria é muito amiga da sua cadelinha FIFI...
A Maria ri e brinca todos os dias
com a sua cadela amiga Fifi,
que conhece desde bebé ...
Um dia, a Maria perdeu-se
quando vinha para casa,
quis mudar de rua
e depois já não sabia como regressar.
Sentou-se num banco de jardim a chorar...
Os seus pais, enviaram a Fifi com a boneca
preferida da Maria e mandou-a ir procurá-la.
A cadela lá foi e pouco tempo depois
encontrou a amiga Maria a chorar...
Deu-lhe a boneca e depois foi buscar uma flor ali perto
e colocou nas mãos da Maria que ficou muito contente.
Depois de um abraço, a Maria seguiu a sua amiga Fifi
e chegou segura a casa...
Correu logo para os pais e abraçou-os, toda contente,
os seus pais também ficaram aliviados e abraçaram
e beijaram a sua filha querida e chamaram
também a Fifi que se juntou a eles...
A partir dai, a Fifi é a melhor amiga da Maria; é leal,
doce, brinca com ela e está sempre perto dela...
É uma grande amizade que vai ser para sempre!

Bernardina Pinto
3 de Setembro de 2014

POESIAS DE REGIANE LIMA...






BICHO ESQUISITO
Muda de cor
Conforme a situação
Prazer em apresentar
É o camaleão
Querer muito bem
Bicho esquisito é
Ter afeição
Camaleão
Amigo não é.

jey lima valadares**20:43**03-09-2014**jequié
http://www.jeyvaladares.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4951463


ITAGIBÁ

Itagibá tão pacta
Que me faz sonhar
Em meios as matas
Sinto o vento soprar.
Soprando tão forte
Que a natureza gritou
Gritou pelo rio do peixe
Que acabou.
O sol nasceu brilhante
A lua a noite enfeitou
Cidade tão bela
Que a natureza voltou.
Cantam os pássaros
Para a felicidade trazer
Canta o galo có- có- ri- có
bom dia pra você.
jey lima valadares**18:39**26-08-2014
http://www.jeyvaladares.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4945501









RACHADURA DA ALMA
Um romance construído
Em algum lugar
Evapora a dor
O sol a iluminar.

Meço a dor
Com toque do amor
Escrita com sementes
Flores floria o ardor.
Põe fora de mim
Rachadura da alma
Estação chuvosa
Desigual na forma de amar
Sem encantos acalma.
Repito, intimidades não há
Ansiedade das estrelas
Inquietação no misturar
És linda menina
Sabes os pedaços juntar.
Coração dos muros
Não contamina as lembranças
Adeus palavra triste
Vivas as esperanças.
jey lima valadares**02-09-2014**16:37**itagibá
http://www.jeyvaladares.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4947934