Ah! Tá, tá, tá!
Tinha que ser o... Chaves para dar um pouco de
esperanças e alegrar as tardes, para expelir o
sorriso de uma criança e deixar saudade...
Chaves, Chaves... Chaves quantas simplicidade!
Ali em seu tambor com vestes de um vagabundo ou de uma criança sem pai, deixada a esmo... Entrava e se escondia e saia para o mundo.
Tinha necessidade tinha fome, mas queria apenas um pedaço de pão. Ali ele fazia suas estripulias e o mundo assistia e ria, ria da sua miséria e da sua dignidade, da sabedoria interna da simplicidade do bom humor do menino ao relento do sentimento... Uma rosa pra você...
O senhor não quer entrar para tomar uma xícara de café? Ah! tá, tá, tá! E agora quem poderá nos salvar?! Eu só não vou para evitar a fadiga... Não contavam com a minha astucia?! Um verdadeiro carrossel de humor, paguem o meu aluguel?! Olhe ele! Olhe ele!... Ah tá, eu vou contar pra mamãe. Toma eu só não te dou outra porque! Hi!!! Pi, pi, pi, pi, pi, pi, pi, pi... Ninguém tem paciência comigo. Todo dia, ria sem trégua o humor se esticava por tantas léguas... Siga-me os bons?! Uma mão de pipoca um sanduiche de presunto, um tonel, não era muito, mas tudo era assunto para se esconder e morar, seguir, existir, viver cantar. Era a vida na mais perfeita harmonia, Um pedaço de pão bastava para aquele coração encher os olhos e acreditar sonhar e agregar um taco de esperança. Quando tudo parecia tão bom aparecia à bruxa para colocar uma fatia de medo e apimentar a harmonia. Assim como na vida que nem tudo é luz e nem pode todos os dias ser dia é preciso carregar a vontade para se ter um pouco de alegria e ganhar a felicidade. Que nada não madruga seu madrugar? Pague o meu aluguel?! No mês que vem... Mais um mês é quatorze... Mais um pouco? Assim vocês me deixam loucos! Mamãe?! Splaft!!! Vamos tesouro não se misture com essa gentalha? Gentalha! Gentalha! Gentalha! De novo Chaves? Essa não!!! Foi sem querer querendo!... Estava lá tudo de coração... Acalmem-se as minhas antenas estão detectando... Tá bom... Mais não se irite!
Você de novo! Outra vez!...
Tinha que ser o... Chaves para dar um pouco de
esperanças e alegrar as tardes, para expelir o
sorriso de uma criança e deixar saudade...
Chaves, Chaves... Chaves quantas simplicidade!
Ali em seu tambor com vestes de um vagabundo ou de uma criança sem pai, deixada a esmo... Entrava e se escondia e saia para o mundo.
Tinha necessidade tinha fome, mas queria apenas um pedaço de pão. Ali ele fazia suas estripulias e o mundo assistia e ria, ria da sua miséria e da sua dignidade, da sabedoria interna da simplicidade do bom humor do menino ao relento do sentimento... Uma rosa pra você...
O senhor não quer entrar para tomar uma xícara de café? Ah! tá, tá, tá! E agora quem poderá nos salvar?! Eu só não vou para evitar a fadiga... Não contavam com a minha astucia?! Um verdadeiro carrossel de humor, paguem o meu aluguel?! Olhe ele! Olhe ele!... Ah tá, eu vou contar pra mamãe. Toma eu só não te dou outra porque! Hi!!! Pi, pi, pi, pi, pi, pi, pi, pi... Ninguém tem paciência comigo. Todo dia, ria sem trégua o humor se esticava por tantas léguas... Siga-me os bons?! Uma mão de pipoca um sanduiche de presunto, um tonel, não era muito, mas tudo era assunto para se esconder e morar, seguir, existir, viver cantar. Era a vida na mais perfeita harmonia, Um pedaço de pão bastava para aquele coração encher os olhos e acreditar sonhar e agregar um taco de esperança. Quando tudo parecia tão bom aparecia à bruxa para colocar uma fatia de medo e apimentar a harmonia. Assim como na vida que nem tudo é luz e nem pode todos os dias ser dia é preciso carregar a vontade para se ter um pouco de alegria e ganhar a felicidade. Que nada não madruga seu madrugar? Pague o meu aluguel?! No mês que vem... Mais um mês é quatorze... Mais um pouco? Assim vocês me deixam loucos! Mamãe?! Splaft!!! Vamos tesouro não se misture com essa gentalha? Gentalha! Gentalha! Gentalha! De novo Chaves? Essa não!!! Foi sem querer querendo!... Estava lá tudo de coração... Acalmem-se as minhas antenas estão detectando... Tá bom... Mais não se irite!
Você de novo! Outra vez!...
Antonio Montes 03/12/14
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