A LEBRE E A TARTARUGA
pelo o tio - Idálio Torres.
Era uma vez:
Uma lebre famosa, tinha ganho e batido os recordes oficiais de todas as provas de velocidade dos campeonatos florestais.
Vinha de uma família de animais corredores que sempre tinham vivido em pequenos bosques e nunca passaram de amadores. Mas o sonho desta lebrinha malhada, era ser profissional, fazia ginásio e treino diário, na esperança de um contrato milionário.
- No entanto, a fama de que tudo ganhava, perdia com a vaidade que transportava: gozava os mais lentos, exibia-se à frente de toda a bicharada e nos prados, nas filas para as refeições, com a sua rapidez, passava à frente de todos, até dos idosos, sem pedir desculpa ou dar explicações.
- Os animais anciãos começaram a perder a sua infinita paciência com tanto disparate e, como é melhor prevenir do que remediar, procuraram a tartaruga Deolinda, uma jovem com alguns séculos de idade, entretida a hibernar.
Acordada do seu anual sono repousante, não percebeu o problema ligo naquele instante. Mas tanto abanaram a carapaça, que o réptil lá tomou atenção e entendeu poder evitar uma desgraça. Foi então, na sua deliciosa lentidão, procurar a irreverente corredora nos locais mais em moda na floresta e chama-la à razão.
- A jovem promissora estava rodeada de admiradores, na esplanada dos palmitos, entre sorrisos, autógrafos e alguns contidos gritos.
O cenário prefeito para lançar o desafio: Não fomos apresentados ... disse a tartaruga na sua demora, mas já conheço as tuas vitórias: linces, emas e outras aves corredoras, derrotadas! Desconfio...tudo isto não passa de histórias...
- Faz-te mal dormir tanto, velhota! respondeu a Lebre com desdém. A todos feitos publicados, acrescenta mais cem! Dá oportunidade aos mais lentos, que já não têm a sua idade.
Só pode estar a brincar ? Gargalhou a campeã... queres correr contra mim? Uma carapaça secular? Perante a insistência de Deolinda e da risada geral, começaram os preparativos: A Lebre em, flexões, a Tartaruga em alongamento dorsal.
- Ao tiro de partida pela juíza raposa, junto aos plátanos, a Lebre, numa vistosa arrancada, deixou a tartaruga na sua lentidão parada.
Com meio percurso devorado, já a roedora , sem se esforçar, pensava ter tudo controlado: Vou parar para almoçar e digerir bem a sesta, levo bem de avanço uma meia floresta.
- Devia estar entretida a sonhar, pois não deu conta da tartaruga com a velocidade controlada, por ela passar.
Na meta combinada, mesmo nas barbas do grande amieiro, já se sentia a excitação animal em aplausos ao primeiro. E, para espanto geral, mesmo muito grande, em vez da lebre no seu melhor estilo de velocidade , vinha a Tartaruga devagar, devagarinho, logo atrás da sirene da doninha ciclista.
- Se não fosse uma acesa discissão de dois pardalocos pela posse de uma minhoca, a campeã roedora continuava a fazer sombra à sombra, deitadinha, dorminhoca.
Quando chilreou o despertar e se viu ultrapassada, a Lebre reuniu todos os músculos e tendões, mas já não teve patas para apanhar a pachorrenta Tartaruga e ser a primeira à chegada.
- Pelo final desta corrida desigual percebemos que devagar se vai ao longe; Nunca podemos menosprezar ou ignorar quem pensamos ser mais fraco ou desfavorecido.
A Lebre aprendeu a lição e passou a usar a rapidez para ajudar a população : nos prados distribuía os alimentos, saboreava caminhadas com os mais lentos e, no INEM da floresta, era sempre a primeira a chegar, onde havia vidas a salvar.
(Nuca devemos pensar que somos mais do que o outro)
Recomenda O Tio Idálio
Idálio Torres - para VIVENDO CRIANÇA
Agosto 2014
pelo o tio - Idálio Torres.
Era uma vez:
Uma lebre famosa, tinha ganho e batido os recordes oficiais de todas as provas de velocidade dos campeonatos florestais.
Vinha de uma família de animais corredores que sempre tinham vivido em pequenos bosques e nunca passaram de amadores. Mas o sonho desta lebrinha malhada, era ser profissional, fazia ginásio e treino diário, na esperança de um contrato milionário.
- No entanto, a fama de que tudo ganhava, perdia com a vaidade que transportava: gozava os mais lentos, exibia-se à frente de toda a bicharada e nos prados, nas filas para as refeições, com a sua rapidez, passava à frente de todos, até dos idosos, sem pedir desculpa ou dar explicações.
- Os animais anciãos começaram a perder a sua infinita paciência com tanto disparate e, como é melhor prevenir do que remediar, procuraram a tartaruga Deolinda, uma jovem com alguns séculos de idade, entretida a hibernar.
Acordada do seu anual sono repousante, não percebeu o problema ligo naquele instante. Mas tanto abanaram a carapaça, que o réptil lá tomou atenção e entendeu poder evitar uma desgraça. Foi então, na sua deliciosa lentidão, procurar a irreverente corredora nos locais mais em moda na floresta e chama-la à razão.
- A jovem promissora estava rodeada de admiradores, na esplanada dos palmitos, entre sorrisos, autógrafos e alguns contidos gritos.
O cenário prefeito para lançar o desafio: Não fomos apresentados ... disse a tartaruga na sua demora, mas já conheço as tuas vitórias: linces, emas e outras aves corredoras, derrotadas! Desconfio...tudo isto não passa de histórias...
- Faz-te mal dormir tanto, velhota! respondeu a Lebre com desdém. A todos feitos publicados, acrescenta mais cem! Dá oportunidade aos mais lentos, que já não têm a sua idade.
Só pode estar a brincar ? Gargalhou a campeã... queres correr contra mim? Uma carapaça secular? Perante a insistência de Deolinda e da risada geral, começaram os preparativos: A Lebre em, flexões, a Tartaruga em alongamento dorsal.
- Ao tiro de partida pela juíza raposa, junto aos plátanos, a Lebre, numa vistosa arrancada, deixou a tartaruga na sua lentidão parada.
Com meio percurso devorado, já a roedora , sem se esforçar, pensava ter tudo controlado: Vou parar para almoçar e digerir bem a sesta, levo bem de avanço uma meia floresta.
- Devia estar entretida a sonhar, pois não deu conta da tartaruga com a velocidade controlada, por ela passar.
Na meta combinada, mesmo nas barbas do grande amieiro, já se sentia a excitação animal em aplausos ao primeiro. E, para espanto geral, mesmo muito grande, em vez da lebre no seu melhor estilo de velocidade , vinha a Tartaruga devagar, devagarinho, logo atrás da sirene da doninha ciclista.
- Se não fosse uma acesa discissão de dois pardalocos pela posse de uma minhoca, a campeã roedora continuava a fazer sombra à sombra, deitadinha, dorminhoca.
Quando chilreou o despertar e se viu ultrapassada, a Lebre reuniu todos os músculos e tendões, mas já não teve patas para apanhar a pachorrenta Tartaruga e ser a primeira à chegada.
- Pelo final desta corrida desigual percebemos que devagar se vai ao longe; Nunca podemos menosprezar ou ignorar quem pensamos ser mais fraco ou desfavorecido.
A Lebre aprendeu a lição e passou a usar a rapidez para ajudar a população : nos prados distribuía os alimentos, saboreava caminhadas com os mais lentos e, no INEM da floresta, era sempre a primeira a chegar, onde havia vidas a salvar.
(Nuca devemos pensar que somos mais do que o outro)
Recomenda O Tio Idálio
Idálio Torres - para VIVENDO CRIANÇA
Agosto 2014
FAMÍLIA LINDA E FELIZ.
Era uma vez, uma família muito linda. Tinha como mamãe a Dona Ira uma leoa muito sabida que tinha um amor enorme por seus filhinhas. O papai era o Senhor Leonel, era um leão trabalhador, honesto e vivia só para a sua família. Os seus filhinhas eram a Elair uma leoazinha muito sapeca,
que gostava de viver subindo em árvores para apanhar frutas fresquinhas para comer, Gilson era um leãozinho muito estudioso, vivia lendo um montão de livros, era sabido tudo que lhe perguntavam tinha as respostas certinhas na ponta da língua, e por último a caçulinha Bernadina, uma leoazinha engraçadinha. todos da família tinham muito carinho por Bernadina. Mas Bernardina era meio gulosinha, não gostava muito de dividir as coisas com a irmã e o irmão dela.
Um dia seu papai Leonel foi trabalhar, ele era lenhador tinha muitas árvores para cortar. Mas o senhor Leonel era muito consciente ele derrubava as árvores, mas logo plantava outras, sua mamãe Ira foi ao mercado. Antes de sair deixou um recado para seus filhinhas bonitinhas:"Mamãe vai ao mercado, mas já volta, quer que filhinhas se comportem, vou fechar o porta da casa, Elair depois que mamãe chegar você pode sair pra brincar no quintal, Gilson você poderá ler o seus livrinhas enquanto mamãe tiver fora cuide da sua irmãzinha Bernadina.E, não me abram o porta pra ninguém em quanto mamãe tiver fora". Todos balançaram a cabeça dizendo sim a mamãe Ira.
Mas, foi só mamãe Ira virar as costas, os danadinhos fizeram tudo ao contrario que mamãe Ira pediu. Elair abriu a porta e foi pro quintal subir no seu pé de abacate, subiu tão alto que ficou lá no topo do abacateiro. Gilson foi pro quarto pegou seus livros e começou a ler a suas histórias e nem prestou atenção em Bernadina que rugia de fome rraaaaarrrr. estou com fome. rraaaarrrrr...
Quando de repente o galho do abacateiro quebrou e a leoazinha Elair veio lá de cima, rraaaarrr! bou! espatifousse no chão, ficou toda machucada. A leoazinha que estava com fome abriu a geladeira e avistou um lindo pote de doce de leite, rraaaarrrr! "ai, que delicia, vou comer tudinho" sentou-se ali mesmo e ó! mandou ver no doce de leite, que não sobrou nem pra remédio e o leãozinho Gilson lá no seu quarto lendo seus livros, sem prestar atenção nas sua irmãzinha a leoazinha Bernadina.
Quando mamãe leoa Dona Ira chegou em casa e viu toda aquela bagunça, a leoazinha Elair machucada, a leoazinha Bernadina toda lambuzada de doce e o leãozinho Gilson no quarto lendo. "rraaaarrrrr! mas, o que é isso? pedi pra vocês se comportarem e disse pra não abrirem a porta, pra Elair não subir na árvore, pro Gilson cuidar de Bernadina. Mamãe está muito triste com filhinhas".
Logo, papai leão Senhor Leonel chegou e viu toda a bagunça e a mamãe leoa Dona Ira triste. Perguntou; " rraaarrrr! o que houve aqui? Dona leoa Ira explicou tudo. Deu bronca nos leõesinhos e os fez limpar e arrumar toda a bagunça.
E, tudo ficou em ordem, a depois a leoazinha Elair, o leãozinho Gilson e a leoazinha Bernadina pediram desculpa para a mamãe leoa Dona Ira e pro papai leão Senhor Gilson. Prometeram nunca mais desobedecer a mamãe leoa Ira e o papai leão Leonel.
E viveram felizes daquele dia em diante.
Paulo César Gaspar 11-08-14
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